
O projeto Um Olhar surgiu em 2006 na comunidade de Paraisópolis (SP), idealizado
pelo fotojornalista colombiano Joaquin
Sarmiento com apoio da ONG Barracão dos Sonhos e do Colégio Miguel de
Cervantes. Entre 2008 e 2013 seguiu coordenado pelos fotógrafos e educadores André Bueno, Elaine Braga, Suellen
Querino, Arlete Soares, Rodrigo Branco, Paulo Albano e Fabio Oliveira.
Foi contemplado pelo Programa VAI da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo (2007-2008); recebeu o Prêmio Interações Estéticas da FUNARTE junto do Centro de Defesa da Criança e Adolescente CEDECA Interlagos (2009) e pelo ProJovem (2011) na ONG Zumaluma no Embú das Artes (SP).
Seu objetivo sempre foi trabalhar a fotografia como um meio de comunicação favorável para a educação, livre expressão, preservação de memórias e identidades, pesquisa, crítica e desenvolvimento humano. Suas atividades consistem em oficinas técnicas de iniciação e aperfeiçoamento, estudos de linguagem, realização de saídas fotográficas, exposições, debates, documentações e intervenções urbanas.
O coletivo Um Olhar desenvolveu ao longo dos anos uma forma particular de diálogo que se molda de acordo com a realidade de cada comunidade na qual se instala ou por onde passa, propondo vivências entre fotógrafos, educadores, artistas e a juventude. Desde sua criação, participaram diretamente das atividades cerca de 130 educandos e fotógrafos, além do vasto público indireto e imensurável que tiveram contato com o projeto por meio de eventos, atividades e veiculações em mídias locais e de massa (jornais de bairro, Folha de São Paulo, TV Record, TV Cultura e TV Brasil).
Foi contemplado pelo Programa VAI da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo (2007-2008); recebeu o Prêmio Interações Estéticas da FUNARTE junto do Centro de Defesa da Criança e Adolescente CEDECA Interlagos (2009) e pelo ProJovem (2011) na ONG Zumaluma no Embú das Artes (SP).
Seu objetivo sempre foi trabalhar a fotografia como um meio de comunicação favorável para a educação, livre expressão, preservação de memórias e identidades, pesquisa, crítica e desenvolvimento humano. Suas atividades consistem em oficinas técnicas de iniciação e aperfeiçoamento, estudos de linguagem, realização de saídas fotográficas, exposições, debates, documentações e intervenções urbanas.
O coletivo Um Olhar desenvolveu ao longo dos anos uma forma particular de diálogo que se molda de acordo com a realidade de cada comunidade na qual se instala ou por onde passa, propondo vivências entre fotógrafos, educadores, artistas e a juventude. Desde sua criação, participaram diretamente das atividades cerca de 130 educandos e fotógrafos, além do vasto público indireto e imensurável que tiveram contato com o projeto por meio de eventos, atividades e veiculações em mídias locais e de massa (jornais de bairro, Folha de São Paulo, TV Record, TV Cultura e TV Brasil).
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